(Sugiro ler antes “Alemães, quais?”)
Há grupos de brasileiros, formados conforme as diversas origens na descendência germânica, nos quais o interesse em conhecer as terras de onde vieram seus antepassados tem aumentado.
Em contrapartida, várias nações percebem aí uma oportunidade para estabelecer pontes de amizade com o Brasil. Em reciprocidade, tentam facilitar a estes brasileiros suas buscas, inclusive oferecendo cursos de idiomas que facilitem a comunicação com atuais habitantes das respectivas regiões de origem dos imigrantes.
Afinidades, ainda que sejam pequenas, que acabam contribuindo na facilitação de intercâmbios culturais e econômicos.
Claro que isto é aplicável também a descendentes que vivem em outros países americanos.
A busca de suas raízes é desafiadora e culturalmente enriquecedora. Mais ainda quando o aprendizado de um mínimo em outros idiomas for considerado.
Exemplificando:
Descendentes de imigrantes vindos da Boêmia, tanto se vêem confrontados com o idioma alemão manuscrito em letra gótica com a qual se comunicavam os antepassados, quanto com o idioma tcheco nos quais estão renomeadas as cidades e vilas hoje. Então, conhecer algo deste idioma, falado somente pelos tchecos, pode ser útil - apesar de que grande parte da população na República Tcheca fale também o alemão, como segundo idioma.
Neste contexto da realidade atual, surgiu a oferta de cursos do idioma theco em Nova Petropolis, no Rio Grande do Sul (e outros lugares).
Em 17 de agosto de 2007, a Prefeitura de Nova Petrópolis assinou um Convênio com a Prefeitura da cidade tcheca de Jablonec nad Nisou (Gablonz an der Neisse) para intercâmbios em diversos setores.
Leia sob o título “Associações” e perceba a diversidade existente, e onde procurar mais dados de seu particular interesse.
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